Iniciei o curso Ensinando e Aprendendo com as TIC postando a minha
apresentação no ambiente e relatando as minhas expectativas sobre o curso. Logo
após fizemos a leitura da entrevista com Antônio Nóvoa Matrizes Curriculares
onde refletimos sobre o assunto e postamos sobre as questões: O que é ser
professor hoje? Quem sou eu como professor/ nesse contexto. Fizemos uma
reflexão sobre o vídeo do professor Ladislau Dowbor que falava sobre “Educação
e Tecnologia”, muito interessante. Posteriormente realizamos um levantamento em
uma escola sobre os recursos tecnológicos utilizados pelos docentes e qual o
nível dos alunos. Aprendemos sobre a importância da utilização do blog
em nossa prática e também sobre hipertexto como ferramenta
preciosa no processo ensino-aprendizagem. Essa foi uma pequena narrativa, estou
realizando outras atividades que estão me proporcionando muito aprendizado.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012

A
EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL
A história da educação de surdos
iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje é o atual Instituto
Nacional de Educação de Surdos (I.N.E.S.). Fundado em 26 de setembro de 1857,
pelo professor surdo francês Ernet Hwet, que veio ao Brasil a convite do
Imperador D. Pedro II para trabalhar na educação e surdos. No início, eram
educados por linguagem escrita, articulada e falada, datilologia e sinais. A
disciplina "Leitura sobre os Lábios" estaria voltada apenas para os
que apresentassem aptidões e a desenvolver a linguagem oral. Assim se deu o
primeiro contato com a Língua de Sinais Francesa trazida por Herwet e a língua
dos sinais utilizada pelos alunos. É importante ressaltar que naquele tempo, o
trabalho de oralização era feito pelos professores comuns, não havia os
especialistas. Assim a comunidade surda veio conquistando seu espaço na
sociedade. Hoje podemos observar que os governos têm preocupado com a inclusão.
De acordo com a Declaração de Salamanca (1994,
p. 15).
Segundo o texto da Constituição
brasileira, em seu artigo 208, fica também garantido "O atendimento
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular
de ensino". A lei nº 9394/96,
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional procurando trazer a
garantia de "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino". Segundo o texto
constitucional, na concepção da lei, a "educação especial" é definida
no artigo 58, como "a modalidade de educação escolar na rede regular de
ensino, para educando portadores de necessidades especiais." Nesse caso,
porém, temos um detalhamento de como este processo, em teoria, deveria ocorrer.
Mesmo com o amparo das leis ainda
é preciso lutar, participar das políticas comunitárias dentro das escolas, das
clínicas, dos órgãos públicos buscando mudanças as políticas educacionais. A
lei fala preferencialmente e não exclusivamente, dificultando um pouco o acesso
dos surdos na educação. Pois muitas vezes os profissionais da área de educação
não sabem, e tem medo de enfrentar o desafio. Para Sassaki (1997, p. 150),
"E preciso rever toda a legislação pertinente à deficiência, levando em
conta a constante transformação social e a evolução dos conhecimentos sobre a
pessoa deficiente."
DEFICIENTE
AUDITIVO, SURDO OU SURDO-MUDO?
Segundo FENEIS (Federação
Nacional dos Surdos), o surdo mudo é a mais antiga e incorreta denominação
atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada
nos meios de comunicação. Para eles o fato de uma pessoa ser surda não
significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência. Para a comunidade
surda, o deficiente auditivo é aquele que não participa de Associações e não
sabe Libras, a Língua de sinais. O surdo tem
a Libras
(Língua Brasileira de Sinais), como sua língua materna.
O surdo é o individuo em que a
audição não é funcional para todos os sons e ruídos ambientais da vida; que
apresenta altos graus de perda auditiva prejudicando a aquisição da língua oral
e impedindo a compreensão da fala através do ouvido.
Adaptação: Lelma,
Kenia e Rozecléia
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