sexta-feira, 22 de junho de 2012




4.2 NAVEGANDO POR VÍDEOS E OUTRAS MÍDIAS
    
    O Portal do Professor é um site voltado para os docentes buscarem elementos para as aulas e para sua formação. A idéia, segundo o MEC, é inserir os professores, principalmente os que estão longe dos grandes centros, no ambiente das novas tecnologias.  Ao acessar o portal, pude perceber que a categoria de Recursos Educacionais foram cedidos pelos autores ou seu representante diretamente ao Ministério da Educação. Podendo ser baixados para o seu computador, pendrive, CD, DVD ou outro e também podem ser copiados e distribuídos, sendo vedada qualquer utilização com finalidade lucrativa.
    Ele fornece sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada disciplina e recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio e textos para serem usados em sala de aula.
Os professores de qualquer área que seja podem diversificar as aulas, torna-las mais interessantes.  Podemos conhecer o trabalho de diversos colegas do Brasil ao ter acesso o Portal do Professor. O  mesmo oferece gratuitamente modelos de aulas de acordo com cada etapa do ensino e disciplina, recursos multimídia, cursos de formação de professores, jornal, para o trabalho desenvolvido em sala de aula, links, fóruns, blogs e outras preferencias. Como ferramenta você encontra fotos, mapas, vídeos e animações.
     O portal nos fornece sugestões de descobrir como um vídeo, uma pesquisa, uma animação podem ser trabalhados na aula tornando-a mais satisfatória.
    No Portal do Professor são oferecidos também vídeos da TV Escola, textos e apostilas para orientar o educador. O mesmo tem acesso grátis e sem necessidade de senha a todo conteúdo do portal, exceto o espaço de criação de aulas, para qual é preciso fazer o registro.
No banco, professores terão acesso a conteúdos produzidos por países como Argentina, Canadá, China, Alemanha, França, Itália, Holanda, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos. O endereço na internet é Objetos Educacionais.
Vale a pena vasculhar esse portal.

terça-feira, 5 de junho de 2012


4.3 Analisando o panorama do uso das mídias na escola

O texto de Silvio Pereira Costa fala de uma pesquisa de campo do qual ele realizou e pode constatar a influência dos meios de comunicação na vida dos alunos, dos professores e das próprias escolas. Os equipamentos audiovisuais já vem sendo utilizados crescentemente pelas escolas nos últimos anos. Aparelhos de som, televisão, DVD, data show, máquina digital etc.. Entretanto, penso que é de suma importância discutir nas escolas sobre o uso pedagógico adequado para esses equipamentos. Essa ausência de reflexão acaba por afastar a possibilidade das tecnologias contribuírem com a formação de alunos-cidadãos, críticos e reflexivos. Vejo que ainda é um desafio para muitos dominar as novas tecnologias a fim de que possa facilitar o trabalho pedagógico e consequentemente tornar mais agradável e atraente o processo de ensino e aprendizagem.
Rozecléia

4.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DIFERENCIADAS




Para que se desenvolva nos alunos o prazer de estudar os professores precisam tornar suas aulas mais sugestivas e agradáveis. O vídeo “o passo”, demonstra a contribuição significativa de cada participante obtendo uma ótima sincronia.  O trabalho desenvolvido por esse professor nos mostra o quanto podemos inovar dentro da nossa prática educativa criando diversas situações, que faça com que as aulas sejam mais dinâmicas e atrativas. Como exemplo temos os avanços da tecnologia que nos permite transformar o ensino e aprendizagem; pois o aluno dos dias atuais já traz consigo uma bagagem tecnológica e nós não podemos ficar aquém, pelo contrário temos que ser mediador nesse processo. Os alunos  gostam daquilo que os atrai, que lhes chamam a atenção. Pode-se dizer que suas expectativas vão além do trivial.
Pois sabemos que o ato de ensinar, não existe uma receita pronta, uma vez que depende do professor, criar “mecanismos” favoráveis para que a prática se efetive de forma satisfatória.
Diante disso, torna-se relevante investir nos recursos audiovisuais, tais como:
• Proporcionar aulas na sala de informática, estimulando a capacidade de pesquisa em busca da construção do conhecimento;
• Trabalhar conteúdos utilizando data show, máquina fotográfica, usufruindo de imagens, despertando nos alunos o nível sensorial etc.;
• Aplicar dinâmicas, visando fortalecer as relações interpessoais, como também diversificando o aprendizado.
Alternativas como estas colaboram para que haja aprendizado de forma plausível.
   
Rozecléia Melo


sexta-feira, 1 de junho de 2012


3.3 - PLANO DE AULA


Data: 30/05/2012

Tema da aula: Introdução a informática

 Objetivos:
·        Despertar o gosto pelo o estudo em informática básica.
·        Levar os alunos a terem outra visão de mundo através das tecnologias.
·        Inculcar nos alunos a real importância de utilizar a informática no seu dia-a-dia

Desenvolvimento:
Essa aula acontecerá em um laboratório de informática, onde o professor estará dividindo a turma em duplas para que um possa auxiliar o outro. Serão apresentadas aos alunos algumas partes do computador como: monitor, teclado, CPU, etc. Em seguida divulgaremos funções e programas básicos do computador para depois eles começarem a manusear a ferramenta.
No decorrer do dia será orientado que façam desenho ilustrando o que aprenderam sobre informática. Durante a aula todos os alunos serão fotografados para no final a professora mostrar na prática como se faz uma apresentação em Power Point, e para isso utilizará as fotos dos mesmos durante a aula.
Ao final da aula os alunos farão uma redação digitada sobre a referida aula.

Recursos:
Computador, módulo do curso e câmera digital.

quarta-feira, 16 de maio de 2012


Iniciei o curso Ensinando e Aprendendo com as TIC postando a minha apresentação no ambiente e relatando as minhas expectativas sobre o curso. Logo após fizemos a leitura da entrevista com Antônio Nóvoa Matrizes Curriculares onde refletimos sobre o assunto e postamos sobre as questões: O que é ser professor hoje? Quem sou eu como professor/ nesse contexto. Fizemos uma reflexão sobre o vídeo do professor Ladislau Dowbor que falava sobre “Educação e Tecnologia”, muito interessante. Posteriormente realizamos um levantamento em uma escola sobre os recursos tecnológicos utilizados pelos docentes e qual o nível dos alunos. Aprendemos sobre a importância da utilização do blog em nossa prática e também sobre hipertexto como ferramenta preciosa no processo ensino-aprendizagem. Essa foi uma pequena narrativa, estou realizando outras atividades que estão me proporcionando muito aprendizado.

terça-feira, 15 de maio de 2012


A EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL


A história da educação de surdos iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje é o atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (I.N.E.S.). Fundado em 26 de setembro de 1857, pelo professor surdo francês Ernet Hwet, que veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar na educação e surdos. No início, eram educados por linguagem escrita, articulada e falada, datilologia e sinais. A disciplina "Leitura sobre os Lábios" estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões e a desenvolver a linguagem oral. Assim se deu o primeiro contato com a Língua de Sinais Francesa trazida por Herwet e a língua dos sinais utilizada pelos alunos. É importante ressaltar que naquele tempo, o trabalho de oralização era feito pelos professores comuns, não havia os especialistas. Assim a comunidade surda veio conquistando seu espaço na sociedade. Hoje podemos observar que os governos têm preocupado com a inclusão. De acordo com a Declaração de Salamanca (1994, p. 15).

Segundo o texto da Constituição brasileira, em seu artigo 208, fica também garantido "O atendimento especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino". A lei nº 9394/96, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional procurando trazer a garantia de "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino". Segundo o texto constitucional, na concepção da lei, a "educação especial" é definida no artigo 58, como "a modalidade de educação escolar na rede regular de ensino, para educando portadores de necessidades especiais." Nesse caso, porém, temos um detalhamento de como este processo, em teoria, deveria ocorrer.

Mesmo com o amparo das leis ainda é preciso lutar, participar das políticas comunitárias dentro das escolas, das clínicas, dos órgãos públicos buscando mudanças as políticas educacionais. A lei fala preferencialmente e não exclusivamente, dificultando um pouco o acesso dos surdos na educação. Pois muitas vezes os profissionais da área de educação não sabem, e tem medo de enfrentar o desafio. Para Sassaki (1997, p. 150), "E preciso rever toda a legislação pertinente à deficiência, levando em conta a constante transformação social e a evolução dos conhecimentos sobre a pessoa deficiente."



DEFICIENTE AUDITIVO, SURDO OU SURDO-MUDO?

Segundo FENEIS (Federação Nacional dos Surdos), o surdo mudo é a mais antiga e incorreta denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação. Para eles o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é outra deficiência. Para a comunidade surda, o deficiente auditivo é aquele que não participa de Associações e não sabe Libras, a Língua de sinais. O surdo tem a Libras (Língua Brasileira de Sinais), como sua língua materna.

O surdo é o individuo em que a audição não é funcional para todos os sons e ruídos ambientais da vida; que apresenta altos graus de perda auditiva prejudicando a aquisição da língua oral e impedindo a compreensão da fala através do ouvido.




Adaptação: Lelma, Kenia e Rozecléia